Apaixona-me

Ana Luísa e Marta são amigas desde a infância. Enquanto a primeira optou por uma vida socialmente mais comum, com filhos e um casamento estável, a segunda vive de acordo apenas com as suas próprias regras, optando por não casar nem ser mãe e colecionando casos amorosos conforme a sua vontade. No entanto, Marta não é feliz. Jurou não se apaixonar devido aos traumas causados pelo abandono a que o pai a votou, quando era ainda criança. Mas, à medida que vai deslindando o seu próprio passado e aceitado que todos cometem erros, espera apenas pelo homem que a faça apaixonar-se e perder os seus medos.

Porque nunca é tarde para acreditar no amor.

Ana Silvestre

Nasceu em Lisboa, a 10 de junho de 1967. É casada, tem três filhos. Em criança, costumava escrever pequenos livros que nunca terminava, mas que dava à família para ler. Viveu durante dois anos no Faial, onde trabalhou como jornalista no Correio da Horta. Foi, até janeiro de 2005, responsável pelo Departamento de Recursos humanos do jornal O Independente.

Publicou o primeiro romance em outubro de 2013, com o título de Eu sabia, estava escrito. Seguiram-se-lhe Água e Sal, Apaixona-me, Sinto-Te e Segunda-feira. O homem que fazia barcos de papel é o seu sexto livro.

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